Uma blitz da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo feita na semana passada flagrou uma empresa que reprocessava e esterilizava materiais hospitalares que podem ser usados apenas uma vez, como seringas, conectores de injeção e cateteres vasculares, em Cedral (a 424 km de São Paulo). As informações são da “Folha de S. Paulo”.
Entre os materiais encontrados também havia um alicate para cirurgias ortopédicas sujo e produtos usados com prazo de validade vencido em 2007. A esterilização de seringas, de acordo com uma tabeça de preços entregue à secretaria, custava R$ 5,75 a unidade.
Será que não usamos nenhuma dessas seringas? Fica a dúvida.
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