quinta-feira, 23 de junho de 2011

Filho da mãe...


Todos nós, em algum momento da vida, já ouvimos essa expressão. Outros há, que foram chamados por ela, em momentos de alegria ou de puro furor. De um lado os que aprovam e não se sentem mal e do outro lado, os que desaprovam e entendem como sendo um palavrão. O certo, é que todos nós, somos filhos da mãe. Sem duvidas e sem questionar, viemos dela e nada anula isso.

É ela que aprendemos a amar logo cedo, sem nenhum tipo de ressalva. Esse amor é tão grande, que em dados momentos, confundimos, ser ela é nós, apenas uma pessoa. Achamos o peito, o aconchego no braço, o cheiro, o toque, as sensações que fazem o magnetismo entre nós e ela. Estando ela por perto, sentimos seguro. O choro as vezes, é só pra ter certeza que ela aparece.
Tudo isso parece acontecer, só pra provar também, que nunca vamos deixar de ser o filho da mãe. Mesmo que os dias nos distanciem, as queixas e mágoas de um passado remoto não nos deixa em paz, pois ela estará sempre ali, dizendo: Já tomou seu café? Comeu bem hoje? Como anda o trabalho? Deixar de ser um filho da mãe é impossivel. Nessa relação não se usa "ex".

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