quinta-feira, 1 de setembro de 2011



Há poucas semanas, uma das principais revistas do país trouxe essa questão de forma muito consistente. De fato, pode sim ser considerada traição qualquer relação virtual.
Segundo uma pesquisa da Qualibest divulgada pela revista Veja, 61% dos consultados entendem a traição virtual como tão grave quanto na vida real. 41% dos entrevistados já tiveram algum tipo de interação virtual, durante um relacionamento sério (destes, 57% homens e 43% mulheres); 53% praticam ou já praticaram algum tipo de ato de natureza sexual através da web (desde conversas sensuais até autoerotismo); 59% terminariam o relacionamento se descobrissem uma traição virtual e apenas 12% já pegaram o parceiro em práticas do tipo. Entre os jovens de 18 a 29 anos, o índice sobe para 19%.
Então, colocado isso, como ficamos?!
Difícil se posicionar, quando o outro decide que é seguro manter esse tipo de "relacionamento" paralelo, usando a internet ou celulares com técnicas cada vez mais simples de acessar.
Difícil julgar e decidir quando o outro precisa desse tipo de "reforço", e nós, não. Difícil aceitar que isso é normal e que não é traição, simplesmente, um deslize. Difícil voltar a confiar. Difícil pensar que isso não voltará a acontecer.
Esse tipo de situação pode envolver tudo — de e-mails apimentados a cenas em webcam - que deixariam qualquer filme pornô com inveja!
E, então, para você isso é ou não traição?! Você faz parte dos 59% que terminariam o relacionamento, se descobrisse que seu parceiro (a) adotou essa prática — por achar esse o melhor canal, para suas fantasias sexuais?! Será que você está nos demais 31% que não se manifestaram?!
Qual a sua posição?!

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