quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Golpes de estelionato Saiba quais são os casos de estelionato mais comuns...

 Um suposto funcionário de montadora diz-se sorteado pela empresa com um carro novo. Então ele oferece à vítima com descontos aparentemente vantajosos. Para garantir a aquisição do carro, o comprador deve adiantar o depósito de um determinado valor. O golpe final é a não entrega do carro e o sumiço do estelionatário.
Golpistas que se passam por advogados entram em contato com viúvas ou filhos de pessoas cadastradas na Montepio da Família Militar (uma espécie de caixa de assistência da PM), informando que eles têm direito a receber a indenização. No entanto, a vítima precisa depositar 10% do valor da causa – de R$19 mil a R$30 mil – para cobrir os honorários.
Nesse golpe, o golpista é um falso credor que oferece muito dinheiro e faz poucas exigências para a liberação do empréstimo, apenas o pagamento de algumas “taxas”. O valor nunca é depositado na conta da vítima.
O equipamento, desviado de operadoras de cartões de crédito e débito, é normalmente colocado em praças de alimentação de shoppings. O golpista finge ser funcionário da empresa responsável pela manutenção da leitora de trilha magnética pirata, onde é instalado um dispositivo que armazena dados dos clientes como a senha do cartão. A máquina realiza as operações normalmente, não atraindo a atenção das operadoras.
Quadrilhas usam falsos universitários de boa aparência para financiar carros top de linha com documentação falsa, desde comprovantes de residência e salário até documentos de identidade. Depois, desaparecem com o veículo. 
O estelionatário promete emprego bom e salário alto através de anúncios. O contato é feito sempre por telefone. A vítima deve depositar uma taxa para a elaboração do currículo, mas continua desempregada.
Uma pessoa aproveita as filas de visitas em prisões para abordar familiares dos presos, prometer a liberdade do detido e até um acordo com as vítimas de tentativa de homicídio, mediante o pagamento de um bom honorário. Os golpistas utilizam o nome e registro de OAB de um profissional. As vítimas chegam a denunciar a advogada verdadeira.
Um site promove a arrecadação de fundos para uma falsa campanha da entidade. As doações vão de R$5 a R$20. Quando a vítima liga para o telefone indicado, o seu cartão de crédito é clonado. O golpe só é percebido quando chega a fatura do cartão de crédito.





Nenhum comentário:

Postar um comentário